<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?>
<metadatalist>
	<metadata ReferenceType="Conference Proceedings">
		<site>marte.sid.inpe.br 800</site>
		<holdercode>{isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S}</holdercode>
		<identifier>3ERPFQRTRW/355KE3P</identifier>
		<repository>dpi.inpe.br/marte@80/2009/04.13.16.29</repository>
		<lastupdate>2009:04.13.16.29.59 dpi.inpe.br/banon/2003/12.10.19.30 administrator</lastupdate>
		<metadatarepository>dpi.inpe.br/marte@80/2009/04.13.16.30.01</metadatarepository>
		<metadatalastupdate>2020:09.18.00.13.35 sid.inpe.br/bibdigital@80/2006/04.07.15.50 administrator</metadatalastupdate>
		<secondarykey>INPE-4906-PRE/1507</secondarykey>
		<isbn>978-85-17-00047-8</isbn>
		<citationkey>NovoPintNierRosa:1984:AvDeDa</citationkey>
		<title>Avaliação do desempenho dos dados MSS/Landsat na estimativa de largura de canais fluviais</title>
		<format>Printed, On-line.</format>
		<year>1984</year>
		<secondarytype>CN</secondarytype>
		<numberoffiles>1</numberoffiles>
		<size>708 KiB</size>
		<author>Novo, Evlyn Márcia Leão de Moraes,</author>
		<author>Pinto, Sérgio dos Anjos Ferreira,</author>
		<author>Niero, Madalena,</author>
		<author>Rosa, Roberto,</author>
		<resumeid>8JMKD3MGP5W/3C9JH39</resumeid>
		<resumeid>8JMKD3MGP5W/3C9JJ7R</resumeid>
		<group>DSR-INPE-BR</group>
		<group>DSR-INPE-BR</group>
		<group>DSR-INPE-BR</group>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<editor>Parada, Nelson de Jesus,</editor>
		<e-mailaddress>erich@sid.inpe.br</e-mailaddress>
		<conferencename>Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 3 (SBSR).</conferencename>
		<conferencelocation>Rio de Janeiro</conferencelocation>
		<date>28-30 novembro 1984</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<booktitle>Anais</booktitle>
		<organization>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</organization>
		<transferableflag>1</transferableflag>
		<keywords>ESTUDOS INTEGRADOS DO MEIO AMBIENTE, RIO PARANA, ANALISE ESTATISTICA, RECURSOS HIDRICOS, LAMINA D'AGUA, HYDROLOGY, INTEGRATED ENVIRONMENTAL STUDIES, MATHEMATICAL AND STATISTICAL ANALYSIS, WATER RESOURCES, SURFACE WATER.</keywords>
		<abstract>Ao avaliar a variacao de lamina d'agua atraves de imagens MSS/LANDSAT encontra-se um problema que e a determinacao do erro associado as medidas devido a dimensao do ""pixel"" (80m x 80m). Os ""pixels"" que compreendem as margens do canal fluvial podem ser classificadas como agua ou vegetacao, em funcao do seu posicionamento. Desta maneira, ao medir a lamina d'agua para estimar a largura do canal fluvial, podem ocorrer as seguintes situacoes: a)o ""pixel"" e composto de 50 de agua e 50 de vegetacao e e identificado como agua, b)o ""pixel"" e composto de 50 de agua e 50 de vegetacao e e classificado como vegetacao, c)o ""pixel"" e composto de maior porcentagem de agua e e classificado como agua e vice-versa. Nestas circunstancias existe a possibilidade de ter um erro de medida do canal fluvial de pelo menos 1 ""pixel"" para cada margem. Assim, este trabalho tem por objetivo verificar o erro associado as medidas de lamina d'agua em imagens LANDSAT. Utilizou-se uma imagem do periodo da vazante (27/07/1977), orbita 22 e ponto 27 (SRB), na escala de 1:250.000, a qual inclui uma secao do medio curso do rio Parana. Admitindo que a lamina d'agua referente ao periodo da vazante pode ser considerada um estimador da largura do canal fluvial de um rio, fizeram-se medidas de largura de lamina d'agua em secoes transversais na referida imagem. Para estas mesmas secoes realizaram-se medidas em cartas topograficas na escala 1:50.000. Submeteram-se os dados obtidos a analise estatistica (modelo de regressao linear simples)para determinar a melhor equacao de ajuste entre os dados da imagem (X)e das cartas topograficas (Y). Os resultados preliminares parecem sugerir que, para canais estreitos, as imagens tendem a superestimar os valores obtidos, enquanto que para canais mais longos o modelo os subestima.</abstract>
		<area>SRE</area>
		<type>Geografia, Análise Ambiental e Uso da Terra</type>
		<language>pt</language>
		<targetfile>747-763.pdf</targetfile>
		<usergroup>administrator</usergroup>
		<usergroup>erich@sid.inpe.br</usergroup>
		<visibility>shown</visibility>
		<mirrorrepository>dpi.inpe.br/marte@80/2007/10.17.19.59</mirrorrepository>
		<nexthigherunit>5PFmX3pFwXQZ55QH/33DCvC</nexthigherunit>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPCW/3ER446E</nexthigherunit>
		<hostcollection>dpi.inpe.br/banon/2003/12.10.19.30</hostcollection>
		<lasthostcollection>dpi.inpe.br/banon/2003/12.10.19.30</lasthostcollection>
		<url>http://marte.sid.inpe.br/rep-/dpi.inpe.br/marte@80/2009/04.13.16.29</url>
	</metadata>
</metadatalist>