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%0 Report
%4 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/07.11.14.47
%2 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/07.11.14.47.26
%@ INPE--/
%T Relatório de avaliação do programa institucional de bolsas de iniciação científica (PIBIC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%D 2008
%9 PRP
%P 61
%A Kienbaum, Germano de Souza,
%A Macau, Elbert Einstein Neher,
%A Becceneri, José Carlos,
%A Sausen, Tânia Maria,
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress kienbaum@lac.inpe.br
%@electronicmailaddress elbert@lac.inpe.br
%@electronicmailaddress becce@lac.inpe.br
%@electronicmailaddress tania.sausen@crs.inpe.br
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%C São José dos Campos
%K PIBIC, relatório de avaliação.
%X A conceituação da atividade de Iniciação Científica (IC), conforme formulada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), encontra-se destacada nos dois parágrafos seguintes, retirados de [1]: A IC é um instrumento que permite introduzir na pesquisa científica os estudantes de graduação potencialmente mais promissores. Ela é um instrumento teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a IC pode ser definida como um instrumento de formação. A Iniciação Científica é um dever da Instituição, na formulação de suas políticas de pesquisas, e não uma atividade eventual ou esporádica. É isto que permite tratar a Iniciação Científica separadamente da Bolsa de Iniciação Científica (BIC), já que se toma a IC como um instrumento básico de formação, ao passo que a BIC é vista como um incentivo individual, que se operacionaliza como estratégia exemplar de financiamento seletivo. Segundo a concepção de IC pelo CNPq acima, esta destina-se a propiciar o primeiro passo visando a formação de recursos humanos de qualidade, nas áreas do conhecimento em que a instituição seja detentora de grande competência, visando renovação de seus quadros e a obtenção ou manutenção do nível de excelência em suas atividades de pesquisa. Por este motivo, a Iniciação Científica não deve ser limitada às instituições com cursos de Graduação, pois ela é, essencialmente, um instrumento de melhoria da Pós-Graduação no País. E ela tão pouco deve estar limitada à disponibilidade de bolsas fornecidas por fontes externas, devendo ser uma atividade pensada e conduzida de forma estratégica pela própria instituição. O INPE, ao se inscrever no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq, a partir de agosto de 1994, aliou-se aos esforços do CNPq na formulação e implantação de uma política nacional de incentivo à Iniciação Científica, mostrando que compartilha a percepção do significado e da importância da atividade de IC acima expressa, tendo mantido desde então sua participação com uma quota anual de aproximadamente 40 (quarenta) bolsas. O trabalho das Comissões Internas do Programa PIBIC/INPE (CIBIC), que são os comitês formados por pesquisadores dos diversos departamentos, escolhidos anualmente como responsáveis pela coordenação do programa institucional, é motivado pela convicção de que o INPE não deve se ausentar do PIBIC, pois este é um dos instrumentos importantes para a manutenção de um programa de pós-graduação de qualidade, como o existente no INPE para a formação de mestres e doutores na área aeroespacial.
%@language pt


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