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		<doi>10.37002/biodiversidadebrasileira.v9i1.1184</doi>
		<citationkey>SouzaMorVicSetOli:2019:IdFoCa</citationkey>
		<title>Identificação de focos de calor anômalos nas séries temporais dos satélites Terra e Aqua na América Latina</title>
		<year>2019</year>
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		<author>Souza, Pedro Ladgen,</author>
		<author>Morelli, Fabiano,</author>
		<author>Victorino, Paulo,</author>
		<author>Setzer, Alberto Waingort,</author>
		<author>Oliveira, Lucas,</author>
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		<conferencename>International Wildland Fire Ecology and Fire Management Congress, 7</conferencename>
		<conferencelocation>Brasília, DF</conferencelocation>
		<date>2019</date>
		<booktitle>Anais</booktitle>
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		<contenttype>External Contribution</contenttype>
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		<keywords>Queimadas, detecção, monitoramento, metodologia, satélite, classificação.</keywords>
		<abstract>O  INPE  desenvolve  desde  meados  de  1980  o  sistema de  detecção  de  focos  de queimadas  por  meio  de  imagens  de  satélites,  www.inpe.br/queimadas.  Devido  à  sua  ampla utilização por milhares de usuários em diferentes segmentos da sociedade, é necessário garantir confiabilidade dos dados com o aprimoramento contínuo dos métodos utilizados, incorporando avanços  tecnológicos.  A  partir  de  2017,  com  aprimoramentos  no  controle  de  qualidade  e validação  dos  dados,  esta  pesquisa  identificou  outras  fontes  de  calor  que  nas  metodologias atuais  utilizadas  para  detecção  de  focos  ativos  nas  imagens,  assumem  características  de queimadas,  gerando  falsos  positivos.  O  objetivo  deste  trabalho  é  apresentar  o  processo  de detecção e filtragem de pontos quentes não derivados de fogo na vegetação, visando melhorar a  confiabilidade  dos  dados  e  estatísticas  gerados. Foram  realizadas  analises  espaciais  de persistências  das  detecções  dos  satélites  AQUA  e  TERRA  entre  os  anos  de  2000  a  2017  (18 anos  ou  216  meses).  Cada  foco  foi  computado  em  uma grade  de  1km2  para  gerar  mapas mensais. Posteriormente, células com mais que 18 ocorrências foram classificadas como área de  interesse.  Estes  locais  foram  sobrepostos  em  imagens  de  alta  resolução  do  Google  Earth, para  identificação  e  delimitação  do  entorno  do  local  e  representação  na  forma  de  polígonos classificados  em  categorias.  Foram  mapeadas  na  Américas  Latina  o  total  de  538  áreas  em  4 categorias: 204 industriais, 313 urbanas, 15 bancos de areia e 6 vulcânicas. Este mapeamento foi  introduzido  no  processo  de  controle  de  qualidade,  e  estas  detecções  denominads  focos espúrios,  ou  seja:  todos  os  focos  nestas  áreas  são  falsos  positivos  e  deixaram  de  ser computados  nas  estatísticas,  podendo,  entretanto,  serem  visualizados  no  BDQueimadas,  em uma camada específica. Na base de dados de focos do INPE, considerando todos os satélites desde 1998, foram identificados 793.842 focos em áreas industriais, 57.367 em áreas de reflexo urbano, 11.776 em áreas vulcânicas e 3.681 em bancos de areia. Considerando apenas o satélite de referência, AQUA, foram observadas 29.431 detecções em áreas industriais, 19.227 em áreas de  reflexo  urbano,  560  em  áreas  vulcânicas  e  1.173 em  bancos  de  areia.  Com  este  trabalho, foram eliminados dados espúrios, garantindo confiabilidade nos focos e informações gerados.</abstract>
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